Movimento Espiritualista Lusitano
sábado, março 10, 2007
1ª Mensagem escrita do MEL
22 de Novembro de 2003
....O melhor que podemos dar aos outros é a nossa conduta, é a nossa forma de estar e enfrentar a vida. Não podemos decorar umas frases bonitas ou umas palavras alinhadas, quando a nossa conduta mostra o contrário. É altura de unir as mãos, é altura de união. Mas quando falo de união, é a união concreta de coração, não é dizermos uns aos outros quanto gostamos uns dos outros, que estamos todos no caminho, e ao virar as costas lá estamos nós na maledicência uns dos outros, sempre com a desculpa que somos muito amigos mas não concordamos com este ou aquele comportamento. Não é isso que vos é pedido.
A frontalidade é necessária entre vós, para que não fiquem dúvidas, para que as ervas daninhas não se criem entre os membros que representam Jesus.... Todos vós já tivestes provas, mais que suficientes, que não estais sós no caminho. Há pessoas que têm dúvidas, há pessoas que não entendem que chegou a hora de levantar a cabeça, chegou a hora de se abrir para o mundo. Não vale a pena tentarmo-nos esconder, não vale a pena tentarmos (pensar) que nada se passa à nossa volta, quando temos uma missão, quando estamos num caminho.
... Quem acredita em Deus, quem tem como Mestre O Nazareno não tem medo, é convicto. O que interessa o que os outros pensam? Se vocês souberem que a verdade existe dentro de vós, nunca, nunca, nenhum discípulo meu, nunca nenhum templário está só. Tudo aquilo que vos acontece na vida, são apenas provas e fases para que o vosso crescimento se faça em pleno. Há que perder as amarras que tendes com o solo terrestre e abrir as asas para o céu espiritual; e, é chegada a altura.
... Salvé a vossa compreensão, salvé a vossa presença e salvé do fundo do meu coração o amor que sei que todos tendes por mim.
Mais uma vez repito: darei o meu sangue por todos vós.
Henrique
....O melhor que podemos dar aos outros é a nossa conduta, é a nossa forma de estar e enfrentar a vida. Não podemos decorar umas frases bonitas ou umas palavras alinhadas, quando a nossa conduta mostra o contrário. É altura de unir as mãos, é altura de união. Mas quando falo de união, é a união concreta de coração, não é dizermos uns aos outros quanto gostamos uns dos outros, que estamos todos no caminho, e ao virar as costas lá estamos nós na maledicência uns dos outros, sempre com a desculpa que somos muito amigos mas não concordamos com este ou aquele comportamento. Não é isso que vos é pedido.
A frontalidade é necessária entre vós, para que não fiquem dúvidas, para que as ervas daninhas não se criem entre os membros que representam Jesus.... Todos vós já tivestes provas, mais que suficientes, que não estais sós no caminho. Há pessoas que têm dúvidas, há pessoas que não entendem que chegou a hora de levantar a cabeça, chegou a hora de se abrir para o mundo. Não vale a pena tentarmo-nos esconder, não vale a pena tentarmos (pensar) que nada se passa à nossa volta, quando temos uma missão, quando estamos num caminho.
... Quem acredita em Deus, quem tem como Mestre O Nazareno não tem medo, é convicto. O que interessa o que os outros pensam? Se vocês souberem que a verdade existe dentro de vós, nunca, nunca, nenhum discípulo meu, nunca nenhum templário está só. Tudo aquilo que vos acontece na vida, são apenas provas e fases para que o vosso crescimento se faça em pleno. Há que perder as amarras que tendes com o solo terrestre e abrir as asas para o céu espiritual; e, é chegada a altura.
... Salvé a vossa compreensão, salvé a vossa presença e salvé do fundo do meu coração o amor que sei que todos tendes por mim.
Mais uma vez repito: darei o meu sangue por todos vós.
Henrique